Caem velozes do enegrecido véu,
lágrimas sofridas
de almas perdidas,
de quem padeceu.
Soltam-se gritos,
desabafos gélidos e atrozes
de corações ferozes,
das vozes do céu.
No negrume, sentem-se as almas,
abatidas e exaustas,
tão serenas, tão calmas...
Uma dor, uma mágoa,
uma saudade que as agarra
ao que o tempo levou
mas o coração não esqueceu.
Ana Silva
3-4-2010
Gosto muito deste poema , Maria x))
ResponderEliminarContinua assim a escrever estes teus poemazinhos que vais longe :D