Entre felicidade e dor,
cria ódio e amor,
levando consigo a vida,
aproximando a morte.
Percorre...sem atender a onde ou a quem,
sem poupar nada, nem ninguém,
tão pouco a si.
Não se ouve, nem se vê,
mas tudo apaga ou transforma.
E, estando todavia presente,
não se conhece...não se sente...
E, estando todavia presente,
não se conhece...não se sente...
Proporcionador constante da mudança,
sendo, por vezes, o sustentáculo da esperança,
é o tempo que passa...e nos devora!
Ana Silva
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